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Homenageados 2020

reliqua.run

@reliquia.rum

Homenagem sob a Perspectiva da Vida

O Festival homenageia o projeto RELICÁRIO, que honra pessoas anônimas que perderam a vida devido à pandemia de Covid-19. Os textos são autoria de Débora Diniz e as artes são do artista Ramón Navarro.

Charles Chaplin

Charlie Chaplin

Homenagem Internacional sob a perspectiva do Mundo

Charles Spencer Chaplin foi um ator, diretor, compositor, roteirista, produtor e editor britânico. Chaplin foi um dos atores da era do cinema mudo, notabilizado pelo uso de mímica e da comédia pastelão.  Muitas vezes chamado de Carlitos ou apenas de “vagabundo”, Charles Chaplin é um dos grandes nomes da história da sétima arte. Nasceu em Londres, em 16 de abril de 1889. Começou sua carreira artística ainda na Inglaterra, quando fez pequenas participações no teatro ainda criança. Filho de artistas, Chaplin teve uma infância difícil, conquistou espaço para se apresentar no Music Hall, dando início a sua trajetória de sucesso. Viveu tempos conturbados, como as duas Grandes Guerras e a crise de 29 nos Estados Unidos. Mesmo assim, fez muita gente sorrir.

Sua obra transcende o tempo e o espaço e a forma de comunicação no Planeta Terra, sendo inspiração eterna para o cinema e a sociedade, tradicional, moderna, indígena. Chaplin fala com todas as tribos.

Humberto Mauro

Humberto Mauro

Homenagem Nacional sob a perspectiva da Memória do Cinema

Nascido em Volta Grande, Zona da Mata mineira, 30 de abril de 1897, quando o cinema dava seus primeiros passos, Humberto Mauro legou à história uma obra com cerca de 260 filmes que o tempo faz cada vez mais clássica, profunda e necessária para o entendimento do Brasil deste século. Minas Gerais e suas relíquias existenciais. 

Um dos maiores realizadores do cinema brasileiro, será honrado em nosso Festival com a exibição do longa metragem sobre sua vida. Produzido por seu neto André di Mauro.

Neville D Almeida

Neville D' Almeida

Homenagem Nacional sob a perspectiva da Excentricidade

Neville Duarte de Almeida, nascido em Belo Horizonte, é um cineasta, roteirista, escritor, ator, fotografo e artista multimídia brasileiro. É um ícone da Arte Contemporânea no mundo: criador da COSMOCOCA, juntamente Hélio Oiticica, a única Instalação/Galeria fixa no Museu do INHOTIM, e que também está em outros quatro países, e proporciona uma experiência audiovisual e sensorial, com projeções, instalações, objetos de arte, performances projetadas e piscina.

Após um início de carreira conturbado, com filmes interditados e jamais exibidos comercialmente graças a ações da Censura Federal da Ditadura Militar Brasileira, atingiu o sucesso com o lançamento de A Dama do Lotação, filme que, em sua época, foi campeão de bilheteria do cinema brasileiro. Desde então, lançou mais uma série de filmes e vem trabalhando com artes plásticas e formatos experimentais de audiovisual. Com liberdade e ousadia, tornou-se um dos mais polêmicos cineastas brasileiros. D’Almeida mora no Rio de Janeiro, onde vive na Ilha da Gigóia.

Jorge O Mourão

Jorge O Mourão

Homenagem Nacional sob a perspectiva da Excentricidade

Jorge O Mourão, Natural do Rio de Janeiro, é administrador d’imagens e ideias, multi-artista, poeta, ator, performance, escritor e jornalista.

Fundador do Grupo Teatro de Câmara com Walmir Ayala e Álvaro Guimarães, dedicado à encenação de peças populares & de vanguarda, teve o teatro invadido e fechado por forças policiais forçando o exílio.

Inventor da LINHAGEM AYMARA, sobrenome de familia dos filhos da geração on-the-road cujo elo e o afeto dos pais.

Criador dos ARCHIVOS O IMPOSSIBLES, incorporação permanente de manifestações diversas com sede no L.O.F.T. da Lapa do Rio – trincheira da resistência cultural nos anos de chumbo – onde foram editados e lançados livros e jornais aternativos, rodados & exibidos filmes de invenção, compostas & expostas artes radicais & declamadas poesias guerrilheiras contra a repressão vigente.

Realizador de dezenas de filmes experimentais entre os quais COSTUMES DA CASA, WASHINGTON QA. SUNDA, L.O.F.T.DOC & GANHEI UM OSCAR Autor de MACONHA EM DEBATE, (censurado), BRAZILIAN CONNECTION, (esgotado), TRAGÉDIA NA SEITA DO SANTO DAIME, (digltalizado), PARIS, KATMANDU (In progress) 

Editor d’A FOLHA DE TRANCOSO

Aguarda patrocínio competente para implantação de Centro Cultural desenhado por Oscar Niemeyer nas INSTÂNCIAS DO ICATU.

Ney Matogrosso

Ney Matogrosso

Homenagem Nacional sob a perspectiva da Excentricidade

Ney de Souza Pereira, mais conhecido como Ney Matogrosso, é de Bela Vista, de Matogrosso do Sul: cantor, compositor, dançarino, ator e diretor brasileiro. Ex-integrante dos Secos & Molhados, foi o artista que mais se sobressaiu do grupo após iniciar sua carreira solo. A performance, a voz, a maquiagem cênica e seu vestuario exótico, desde os anos 70, trouxe uma grande mudança nos conceitos sobre o comportamento masculino  e feminino, abrindo uma nova era de sensualidade, autencidade e liberdade corporal, desafiando censuras em plena Ditadura Militar, e repercutindo a sua essência. 

Olho Nú: o filme retrata os desafios da vida e a obra de Ney Matogrosso a partir de um conjunto de imagens e sons reunidos pelo artista. Em um espetáculo sobre seu percurso musical, e o longa metragem evoca sua história nos palcos. Um filme de Joel Pizzini.

Halder Gomes

Halder Gomes

Homenagem Nacional sob a perspectiva do Cinema Nordestino

Nascido na capital cearense, passou a infância em Senador Pompeu. É formado em Administração e mestre de taekwondo. Halder iniciou sua carreira no cinema em 1991, quando fez suas primeiras participações como dublê de lutas em filmes de artes marciais, em Los Angeles, Califórnia.

Estreou como diretor de cinema com o curta-metragem “Cine Holiúdy – O astista contra o caba do mal”, de 2004. A experiência serviu de embrião para o longa “Cine Holliúdy”, que foi o filme brasileiro com melhor média de público por sala em 2013. Também assinou o roteiro de Área Q (2011), dirigido pelo também cearense Gerson Sanginitto. ​ Até o momento seus filmes já foram exibidos oficialmente – cinema, festivais, TV aberta, cable, DVD, etc, em 25 países diferentes.

Traz as histórias do povo nordestino de forma alegre, irreverente, criativa, e genial, um dialeto próprio do Nordeste do nosso país.

Maria Bethânia

Maria Bethânia

Homenagem Nacional sob a perspectiva da Mulher na Música

Maria Bethânia Viana Teles Veloso, baiana de Santo Amaro da Purificação, é a cantora e compositora brasileira de maior representatividade em performances poéticas em palco. Suas letras e interpretações  parecem ser uma parte da natureza. Irmã de Caetano Veloso, é uma das divas inspiradoras do Festival deste ano, com tema Raízes.

Maria Bethânia cresceu em um ambiente profundamente religioso, marcado pela cultura do candomblé. Ela cultua diversos santos e segue especialmente um ritual africano conhecido como Ketu. Muitas de suas canções são inspiradas neste cadinho cultural brasileiro, no sincretismo, na cultura popular, na tradição folclórica de nosso país.

​Exibiremos o filme de documentário “Pedrinha de Aruanda”

Dona Onete

Dona Onete

Homenagem Nacional sob a perspectiva da Mulher na Música

Ionete da Silveira Gama, conhecida pelo nome artístico de Dona Onete, é uma cantora, compositora e poetisa brasileira. Nascida no interior do estado do Pará, morou em Belém, onde passou sua infância, e depois em Igarapé-Miri. Foi Secretária de Cultura e Professora de História e Estudos Paraenses. É o maior ícone do Ritmo CARIMBÓ no Pará e no Brasil: sua voz tem um rebolado próprio que conquista o coração de todos.

​Dona Onete está muito honrada com nossa homenagem, e está gravando um vídeo que exibiremos antes da projeção do filme sobre sua história.

Cineport

CINEPORT

Homenagem Nacional sob a perspectiva da Língua Portuguesa

O Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa – CINEPORT é um espaço de promoção de filmes realizados em português e nos dialetos das nações africanas que formam a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. O evento cumpre um importante papel em ações de formação, intercâmbio, cooperação e coprodução. Com característica itinerante, suas edições foram realizadas em: Cataguases, Minas Gerais (2005); Lagos, Portugal (2006); e João Pessoa, Paraíba (2007, 2009, 2011 e 2014).

O CINEPORT é uma realização da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho. Nosso Festival homenageia Mônica Botelho e Henrique Frade, fundadores deste representativo Festival para intercâmbio dos filmes produzidos nos países que falam a língua portuguesa: Portugal, Moçambique, Angola, Timor Leste, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.

 

Oscar Niemeyer

Oscar Niemeyer

Homenagem Nacional sob a perspectiva da Arquitetura e Urbanismo

Quando nos referimos às raízes, estamos falando de história, da construção das manifestações culturais de um povo. A base, o princípio, a origem, o vínculo inicial, o nascimento de tudo.

Queremos fazer uma viagem ao passado, com perspectivas ao futuro, pois acreditamos que não é possível compreendermos as transformações, o desenvolvimento, as mutações, se não conhecemos o ponto de partida.

É neste sentido, e sob as perspectivas da Arquitetura e Urbanismo no Brasil, e suas interfaces, que queremos honrar a memória e homenagear Oscar Niemeyer, com a exibição do documentário “A VIDA É UM SOPRO”, de Fabiano Maciel

Premiações por ano

Confira os homenageados de cada edição do Festival de Cinema de Trancoso