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Flávia Barbalho
Desbravadora e inventiva por natureza, Flávia é cineasta, roteirista, montadora, produtora e diretora audiovisual de documentários, programas de televisão e filmes experimentais apresentados e premiados em Festivais como Ouro Preto, Jericoacoara, Fortaleza, Cuba, Nova Iorque, Irlanda, Londres, entre outros.
Ampliou suas vivencias por seis anos entre Austrália (onde gravou “O Diplomata”, com Arnaldo Carrilho), Ásia (China, Tailândia, e Indonésia) e Europa (Kilkenny/Irlanda e Praga/República Tcheca), realizando filmes autorais.
Estudou Engenharia Civil, Administração de Empresas e Cinema/ Academia Internacional de Cinema/RJ; foi Coordenadora de Comunicação da Associação Curta Minas/ABD-MG; Coordenadora de Produção do III e IV Cinedocumenta, Mostra de Filmes de Documentários em Ipatinga, MG; entre diversos outros trabalhos.
Idealizadora e diretora do Festival de Cinema de Trancoso, Porto Seguro, Bahia, que chega à sua 7ª edição.
Mercado Audiovisual Trancoso, 2a edição, com Zeca Brito.
Festival de Cinema de Catas Altas, MG, 2a edição, com Luciano Almeida. www.festivalcinemacatasaltas.com.br
Membro do júri do Prêmio Andorinha Digital I Festival CINEPORT (Festival Cinema Países de Língua Portuguesa) em Cataguazes/MG (onde gravou “Convesa no Cinema”, com Paulo César Saraceni), 2005;
Membro do júri de curtas metragens no 54º FBCB, Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, DF, 2021;
Membro do júri do pitching do II Mercado Audiovisual Entre Fronteiras no 50º Festival de Cinema de Gramado, RS, 2022;
Membro do júri de curtas internacionais no XV Festival Internacional da Fronteira, Bagé, RS, 2024.
PROGRAMAS DE TV
Way Brasil TV – Diretora de Núcleo de Criação dos programas Mulheres Maravilha, Autênticos, Gourmet Chef, Gourmet Persona, On The Way – Viagens, Adventure Way, Esportes de Aventura, Cine Cult e Curiosidades.
Filmografia
Flávia assina roteiro e direção do documentário sobre a cena rock´n roll em Belo Horizonte dos anos 80 a 2005, através da trajetória da banda autoral “Serpente” que se apresentava como cover “It´s Only Rolling Stones”.
Uma conversa entre Flávia Barbalho e o diretor Paulo César Saraceni na 1ª edição do CINEPORT, Festival de Cinema de Línguas Portuguesas em Cataguases, Minas Gerais, terra de Humberto Mauro, 2005.
Entrevista esclarecedora e biográfica que Dra. Zélia Resende Savala Brandão, fundadora e presidente do Grupo Científico Ramatis, RAMAL, concedeu a cineasta Flávia Barbalho.
Gravado em Sydney, Austrália, em 2006 com o diplomata brasileiro Arnaldo Carrilho, por Flávia Barbalho e Karla Grunewald; finalizado em parceria com Fábio Carvalho e Isabel Lacerda. O filme é uma homenagem aos bastidores do Cinema Novo, exibido no 37º Festival de Cinema Cuba 2015, entre outros.
Apresenta a pequena Ilha próxima a Salvador, Dona Zezé e outros personagens, cotidiano e opções de restaurantes e hospedagens.
Foi o primeiro filme que Flávia editou sozinha, em 2018, com o material bruto que não foi usado em “O Diplomata”; aqui Arnaldo Carrilho fala de mulheres e de política brasileira.
Documentário a finalizar, trecho de entrevista gravada em 2013.
Direção Flávia Barbalho e Lillian Salgado, documentário sobre o super endividamento dos idosos com os empréstimos bancários, uma realização do Instituto Defesa Coletiva
O filme “Os Construtores” desperta para a ressignificação dos encontros individuais e coletivos e representa o simbolismo da reconstrução do Brasil, pois há entre os personagens Pedro Álvares Cabral e os índios Pataxós, e aborda ainda os temas das ODS _ Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU (Organização das Nações Unidas) para a Agenda 2030, visando um mundo melhor e mais sustentável. A linguagem é universal, metafórica e musical. O filme é uma homenagem à série original da Netflix “La Casa de Papel”, onde os personagens representam as capitais do Brasil e à Dib Luft, diretor de fotografia que revolucionou a forma de filmar no Cinema Novo, destacando o Brasil e nossa linguagem fílmica nos maiores festivais de cinema do mundo. O filme recebeu uma MENÇÃO HONROSA do Festival de Cinema do Japão, foi finalista no New York Tri-State Film Festival.
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