Uma travessia pelo labirinto da mente de uma mulher, OLMO E A GAIVOTA conta a história de Olivia, atriz que se prepara para encenar A Gaivota, de Tchekov. Quando o espetáculo começa a tomar forma, Olivia e seu companheiro Serge, que se conheceram no Théâtre du Soleil, descobrem que ela está grávida.
Os meses de gravidez se desdobram como um rito de passagem, que forçam a atriz a confrontar seus medos mais obscuros. O desejo de Olivia por liberdade e sucesso profissional bate de frente com os limites impostos pelo seu próprio corpo. Ela se olha no espelho e vê as duas personagens femininas de A Gaivota – Arkadina, atriz que está envelhecendo, e Nina, atriz que se perde na loucura – como inquietantes reflexos de si mesma.
O filme tem uma nova virada quando o que parece ser encenação revela-se como a própria vida. Ou seria o inverso? Esta investigação do processo criativo nos convida a questionar o que é real, o que é imaginado e o que sacrificamos e celebramos em nossas vidas.
“OLMO E A GAIVOTA é um filme impressionante de duas cineastas e dois atores excepcionalmente talentosos. Explorando o limite entre ficção e realidade o filme cria uma narrativa visual arrebatadora. A obra captura o que é estar grávida como jamais vi no cinema: não sentimental, realça o mistério, os medos, o humor e as delícias desse momento de profunda transformação.”
TIM ROBBINS, diretor de Dead Man Walking (Os últimos passos de um homem) e vencedor do oscar por Mystic River (Sobre Meninos e Lobos)
“Lindo, terno, infinitamente fascinante. OLMO E A GAIVOTA explora com ousadia o espaço entre a ficção e a realidade como nunca sonhei ser possível.”
JOSHUA OPPENHEIMER, diretor de The Act of Killing
“Um filme arrebatador, a mais sólida e impalpável experiência que uma mulher pode revelar.“
EDMUNDO DESNOES, autor de Memórias do Subdesenvolvimento