O documentário foi filmado em Belo Horizonte e surgiu a partir de um desejo antigo da diretora em realizar um retrato fílmico sobre seu avô Ângelo Barbosa Monteiro Machado: cientista, professor de neuroanatomia e zoologia na UFMG, dramaturgo, escritor, ambientalista, e entomólogo apaixonado por libélulas e borboletas. Ao longo de sua vida, descreveu 102 espécies novas de libélulas, e seu nome foi incorporado a 27 seres vivos, como homenagem de outros pesquisadores à seu trabalho.