DIA 16/11/2021
CERIMÔNIA DE ABERTURA
LOCAL: CASA PERAINDA, RUA DO PORTO 103 CENTRO – TRANCOSO
Transmissão online pelo site
IGREJA DO QUADRADO, APÓS A SANTA MISSA
Mostra de curtas metragens de Georges Meiés, pioneiro dos efeitos especiais no cinema mundial – Viagem à Lua
DIA 17/11/2021
RODA DE CONVERSA SOBRE PRODUÇÃO AUDIOVISUAL NA ATUALIDADE
LOCAL: TEATRO L’OCCITANE – 16 HS
Mediadores: Flávia Barbalho (diretora do Festival) e Ramon Navarro (diretor de arte das peças gráficas do Festival)
Beto Gauss – Produtor das séries originais da Netflix: Cidade Invisível e Coisa Mais Linda
Marcelo Galvão – Diretor de longas metragens premiados e de O MATADOR (Netflix)
LOCAL: CASA PERAINDA – SESSÃO CURTAS METRAGENS – 17HS
"Um Monstro Chamado Covid" é um curta-metragem- documentário que entrevista crianças brasileiras, na cidade do Rio de Janeiro, durante o Covid 19, revelando seus sentimentos e pensamentos sobre a pandemia que parou o mundo.
Uma notícia de TV interrompe uma briga entre pai e filha. Uma forma de vida inteligente fora da terra nos enviou um questionamento. "Você é feliz?". O debate gerado entre um filósofo e um cientista no jornal sobre o que é felicidade transforma o conflito que estava acontecendo e traz à família uma oportunidade para se perdoarem.
Selma vive uma situação limite como qualquer outra pessoa em nossos tempos. Como um caldeirão prestes a explodir, ela busca formas para conter seus medos e anseios, mas um pequeno deslize pode por tudo a perder e Selma se desespera nos levando a uma divertida, sarcástica e inteligente crítica sobre nós mesmos, em tempos de isolamento.
É um relato da história de Josephina, a Lenda da Cova da Moça.
Essa tragédia ocorreu por volta de 1852 e perdura na memória coletiva da população porto-segurense. Diversas narrativas existem e ainda são transmitidas após gerações através da oralidade.
Depoimento de Dona Morena. Nascida em 1963 e moradora de Porto Seguro - Bahia.
A prática das parteiras tradicionais envolve o acompanhamento da gestação, do parto e do pós-parto de uma mulher. O dom de partejar envolve uma troca, uma vez que envolve uma assistência à comunidade. Esse ato permite trocar experiências, criar vínculos e desenvolver solidariedade, podendo ser terapêutico no processo parturitivo. Entretanto, essa subjetividade normalmente não é considerada pela ciência hegemônica, que, muitas vezes, não dá espaço para um conhecimento empírico e intuitivo. O curta documental evoca a tradição ancestral do parto, reafirmando a importância dos saberes empíricos que ocorre durante a observação e a experiência prática passados de geração para geração. As parteiras resistem e estão emergindo novamente.
Uma conversa intimista dentro do Cine Teatro Recreio, em Cataguazes, Minas Gerais, terra e Humberto Mauro - Flávia “passeia” pelas esquinas no Cinema Novo com Paulo César Saraceni, grande diretor do cinema nacional, e autor da célebre frase “Uma ideia na cabeça e uma câmera na mão”, que todos pensam ser de seu parceiro de cinema Glauber Rocha.
Devido a grande aceitação do curta O DIPLOMATA e à importância de compartilhar os conhecimentos e vivências de Arnaldo Carrilho, a diretora analisou a material bruto e percebeu que poderia montar outro filme. O que complementa a bagagem intelectual deste nobre. Este filme é focado na história da política brasileira, e em mulheres, com colocações que vão além de sua posição diplomática. Merece ser visto e replicado!
LOCAL: CASA DE PERAINDA – SESSÃO LONGAS METRAGENS – 18:30 HS (Com a presença do diretor Marcelo Galvão)
Colegas é uma divertida comédia que trata de forma poética coisas simples da vida, através dos olhos de três personagens com síndrome de Down. Eles são apaixonados por cinema e trabalham na videoteca do instituto onde vivem. Um dia, inspirados pelo filme “Thelma & Louise”, resolvem fugir no Karmann-Ghia do jardineiro (Lima Duarte) em busca de três sonhos: Stalone (Ariel Goldenberg) quer ver o mar, Aninha (Rita Pokk) quer casar e Márcio (Breno Viola) precisa voar. Em uma viagem do interior de São Paulo rumo à Buenos Aires, eles se envolvem em inúmeras aventuras como se tudo não passasse de uma eterna brincadeira de cinema.
Um documentário sobre três mães que foram abandonadas pelos seus maridos após terem seus filhos com síndrome de Down. Mulheres fortes, resilientes que contra todos os preconceitos criaram três maravilhosos indivíduos, capazes de realizarem sonhos jamais sonhados por elas.
LOCAL: IGREJA DO QUADRADO – 19 HS
O Filme é uma mescla de ficção e realidade para contar a história de Luzia, O Crânio Mais Antigo das Ámericas datados com aproximadamente 12 mil anos. Traz teorias sobre a ocupação do homem e seu povoamento. O DNA Feminino mais antigo das Ámericas.
Pela espiritualidade, pelo amor, pela arte, pela dança, Duca chegou em Caraíva para transformar o pequeno vilarejo no seu reduto de paz e realização. “Duca” mostra a rotina inusitada de uma mulher única em um lugar excepcional. Uma mulher que não se parece com ninguém habitante uma vila que não se parece com lugar nenhum.
Passeando com seu buldogue, o vagabundo encontra uma ferradura do lado de fora de um ginásio. Com o objeto, ele decide testar sua sorte em um desafio de boxe, enfrentando como sparring um lutador profissional. O vagabundo esconde a ferradura na luva e consegue nocautear o lutador da academia.
LOCAL: TEATRO TRANCOSO – 21HS
No sul de Santa Catarina, a curiosidade de duas crianças provoca as lembranças de seu avô Tião sobre o tempo em que ele e o irmão, Cabeleira, trabalhavam em uma mina de carvão. Memórias que envolvem a famosa máquina Marion e as suas consequências, além de um doloroso incidente que ficará marcado para sempre na história da mineração no sul do estado.
A pandemia do novo coronavírus surpreende o mundo. Em Cuba, em uma fazenda do interior do país, estudantes de cinema ficam isolados por causa do vírus. “Meu nome é saudade” nos convida a vivenciar esta quarentena a partir das despedidas e da tristeza de um sonho interrompido.
MOSTRA SIDIVALDO OLIVEIRA
PRIMAVERA DO BRASIL 4’49”
O FAKE 5’01”
FABI 4’59’’
UMA CHANCE 4’59’’
AS AMIZADES E AS DIFERENÇAS 4’59’’
DITADURA MODERNA 5′
O SILÊNCIO 5′
APOSTA INDECENTE 4’59’’
FIQUEI DOCE 5′
ACENDE A LUZ – 11’22’
Baseado em fatos reais, a Despedida conta a história de Renato, um senhor de 96 anos, casado, que vive sua última noite de amor com Fatima, a amante 60 anos mais nova que ele. Uma certa manhã ele acorda disposto a vê-la pela última vez, já que naquele dia a velhice havia lhe dado uma trégua inesperada. Renato sabe que o pouco de vida que tem guardado será apenas para uma noite, mas o suficiente para dizer adeus a quem talvez seja a principal responsável por fazê-lo durar tanto tempo. Apesar do amor ser eterno, sua vida já dá sinais claros de que está chegando ao fim, o que torna a experiência densa, profunda e urgente.
DIA 18/11/2021
LOCAL: CASA PERAINDA – SESSÃO CURTAS METRAGENS – 17HS
O documentário foi filmado em Belo Horizonte e surgiu a partir de um desejo antigo da diretora em realizar um retrato fílmico sobre seu avô Ângelo Barbosa Monteiro Machado: cientista, professor de neuroanatomia e zoologia na UFMG, dramaturgo, escritor, ambientalista, e entomólogo apaixonado por libélulas e borboletas. Ao longo de sua vida, descreveu 102 espécies novas de libélulas, e seu nome foi incorporado a 27 seres vivos, como homenagem de outros pesquisadores à seu trabalho.
Este curta foi concebido na pandemia em Colonia, Alemanha. Um grupo de refugiadas que fazem parte de um projeto da cidade de Colonia, aonde elas tem a possibilidade de aprender alemão, procurar emprego, se integrarem na cultura alemã e ainda, fazer teatro.
Duas famílias em duas fazendas vizinhas na fronteira do Brasil com o Uruguai. Muitas décadas afastam essas pessoas. A proximidade física é separada por uma cerca que delimita o campo e o conjunto de preconceitos, ódios inexplicáveis e falta de generosidade. O fim do ano chega e, entre natal e ano novo, as famílias se reúnem em suas respectivas fazendas. O que ninguém sabe é que um amor entre dois jovens está prestes a quebrar essa barreira que é muito maior que a cerca que divide os campos. A paixão entre Rodrigo e Juliana poderia ser o ponto de recuperação de uma relação marcada por tantos anos de ódio, mas, como a história original de Shakespeare, o ser humano é muito mais complexo e inexplicável. Seja em Verona na Itália, seja em uma fazenda da fronteira. A tragédia vive dentro das pessoas e as vezes é impossível de ser controlada...
Zé onça, relatos de uma memória é um documentário de curta-metragem de caráter biográfico. É um filme que conta a história de um personagem chamado Zé onça, um pescador. O doc-biográfico reconstrói a vida real do personagem a partir dos relatos e memórias de suas lembranças do passado em seus momentos de pescarias. Além do nome intrigante, de Zé onça, o documentário busca reconstruir as memórias e as lembranças do personagem a partir de seus contos e, de animações em 3D de fotografias de arquivo pessoal do personagem. A história de Zé onça representa uma das características culturais e populares das pessoas do antigo Norte goiano, hoje, atual Estado do Tocantins. O documentário traça um perfil particular do seu povo através da simplicidade, da dificuldade do passado e o modo de vida de seus populares.
LOCAL: CASA PERAINDA – SESSÃO LONGA METRAGEM – 19:30HS
Dora (Fernanda Montenegro) escreve cartas para analfabetos na estação de trem Central do Brasil, no Rio de Janeiro. Após um incidente com uma de suas clientes, ela se sente responsável por Josué (Vinícius de Oliveira), filho da mulher. Juntos, eles acabam embarcando em uma divertida e sensível viagem pelo Brasil, em busca do pai do garoto. Indicado a dois Oscars, incluindo o de Melhor Atriz.
LOCAL: IGREJA DO QUADRADO – SESSÃO CURTAS DO FESTIVAL – 19 HS
CURTAS METRAGENS DE ANIMAÇÕES INFANTIS
LOCAL: TEATRO TRANCOSO – 21 HS
mariza única & marcela cravo expoentes dos transformistas & travestis da lapa-rj expõem aspectos confidenciais de seus revolucionários relacionamentos afetivos
este filme é dedicado à luiz garcia pioneiro mentor dos shows & desfiles do mundo trans na lapa dos anos 70
camera: paula canella; edição: elisa colepicolo; legenda da capa: luiz garcia com mariza única;
Lídia, Breno e Marcos são amigos de faculdade e resolvem morar juntos. A amizade se mistura a outros sentimentos, o envolvimento dos três é inevitável e acaba terminando em tragédia
Festivais para os quais foi selecionado: Mostra de Produções Independentes - SESC RJ; 5a Chamada Pública Cine Matilha/SP e Cineclube Corvo de Gesso/SP
A oitava etapa do Reality Nascentes da Crise expôs a hipótese da influência dos “rios voadores” da Amazônia para a chegada dos portugueses em 1500
Embasado na reinterpretação da Carta de Pero Vaz de Caminha, o videodocumentário que sintetiza a oitava etapa do Reality Nascentes da Crise foi produzido no extremo sul da Bahia. Entre março e abril de 2021, o varginhense Diego Gazola percorreu a região geográfica entre a foz do rio Jequitinhonha no município de Belmonte e a do rio Cahy em Prado.
O novo filme, com cerca de 10 minutos, expõe dados técnicos coletados pelos satélites da Climatempo, e que são validados através da experiência vivencial na qual o fluxo da umidade advinda da Amazônia influencia regularmente o regime de chuvas naquela região. Tanto nas cabeceiras dos rios, como em toda a área que foi denominada como zona turística da Costa do Descobrimento.
Segundo a Carta de Pero Vaz de Caminha, o primeiro documento redigido no atual Brasil,um dia antes do avistamento da montanha e da chegada ao litoral, os navegadores viram pedaços de plantas boiando no oceano. Este fato remeteu que estariam próximos de terra firme. Assim consta no registro histórico original: “... foram 21 dias de abril, estando da dita Ilha obra de 660 ou 670 léguas, segundo os pilotos diziam, topamos alguns sinais de terra, os quais eram muita quantidade de ervas compridas, a que os mareantes chamam botelho, assim como outras a que dão o nome de rabo-de-asno.”
Entre todos os rios do litoral sul da Bahia, o rio Jequitinhonha é o que apresenta a maior vazão nos dias atuais, e há cinco séculos, potencialmente também. Este corpo hídrico pode ter sido o responsável por lançar em alto mar, as ervas avistadas pela tripulação, uma vez que nesta época do verão e início do outono é historicamente de cheias no rio.
A foz do rio Jequitinhonha está localizada a cerca de cento e trinta quilômetros em linha reta da foz do rio Cahy, local consensual como ponto da chegada dos portugueses em 22 de abril após avistarem neste mesmo dia uma montanha imponente no horizonte. Devido à proximidade do domingo de Páscoa, eles a denominaram como Monte Pascoal.
Durante a pesquisa para o Nascentes da Crise, alguns historiadores foram ouvidos, entre outros, Sidrach Carvalho Neto autor da obra “Santa Cruz Cabrália, cinco séculos de história”. Ele auxiliou na validação da procedência da hipótese levantada por Diego Gazola: de que as chuvas procedentes desde o sentido noroeste para a região são oriundas da Amazônia e teriam elevado o nível das águas do rio Jequitinhonha. Posteriormente as correntes marinhas podem ter levado para o alto-mar os restos de vegetação que sinalizaram o caminho para a chegada dos portugueses.
Povos originários Pataxó também somaram ao estudo, principalmente os que atualmente habitam o entorno do Parque Nacional e Histórico do Monte Pascoal. Segundo informaram, o nome para eles da montanha no idioma indígena patxohã é Egnetope e que desde o cume dele, observam que as chuvas nesta época do ano vêm prioritariamente do interior do continente e não do litoral.
Na Carta, Pero Vaz de Caminha menciona que além do monte alto e redondo, foram avistadas outras serras mais baixas ao sul. Essa região hoje pertence ao município de Itamaraju, localizado a cerca de 50 quilômetros em linha reta do litoral baiano.
Durante a pesquisa, Diego Gazola também esteve nesta cidade, especificamente no Assentamento Sustentável Pau Brasil situado no entorno do Monte Pescoço. Em 2014 foi descoberto e catalogado ali, o maior e mais antigo exemplar de pau-brasil do mundo. Com cerca de 600 anos, ele existe desde antes da chegada dos portugueses e o início da extração desenfreada da árvore que cedeu nome ao nosso país.
Nascentes da Crise é um formato inovador de reality-show sobre clima. Desde 2014, o projeto se materializa em vídeo, o que a ciência explica por meio de teorias e gráficos. As experiências em campo, até o momento produzidas em nove países, registram a relação entre o ciclo das águas e as mudanças climáticas. A interação com o público se dá pela hashtag #nascentesdacrise no Facebook, Twitter e Instagram.
O Reality traz reflexões sobre causas e consequências em áreas de transição de biomas, regiões em que ocorreram episódios de extremos climáticos e na realidade no entorno dos principais rios das bacias hidrográficas do planeta.
As primeiras três exibições do videodocumentário foram realizadas na Bahia no início do mês para um público restrito e seguindo medidas preventivas à COVID-19. A partir de agora, o filme também já está disponível online em www.nascentesdacrise.com.br
Os filmes das etapas anteriores também estão disponíveis no site.
LONGAS METRAGENS DE NOSSO HOENAGEADO MARCELO GALVÃO
“Lado B” é um documentário sobre todas as etapas e dificuldades de se produzir um longa-metragem de baixo custo no Brasil. Uma verdadeira aula ministrada por profissionais de peso como: Fernando Meirelles, Ugo Giorgetti, Alexandre Stockler e Eduardo Belmonte. Esses diretores utilizam-se das suas próprias experiências para nos ensinar um pouco mais sobre como produzir um longa com pouco dinheiro. Para exemplificar essa aula Lado B utiliza-se do processo de gravação do longa-metragem Quarta B, de Marcelo Galvão.
Quarta B foi um filme feito na raça, com apenas R$ 30 mil e com inúmeros problemas em todas as etapas de produção. Os produtores abandonaram o filme dois dias antes de começarem a filmar, o fotógrafo saiu na véspera, o técnico de som pegou malária, o cenário foi destruído, a policia invadiu o set, além dos mais terríveis problemas de pós-produção.
São mais de três anos de captação de imagens mostrando todas as etapas, os desafios e as superações dessa produção.
Baseado nessa saga Lado B ainda conta com o depoimento de inúmeras pessoas das mais diversas áreas que tentam achar uma fórmula de salvação para o cinema nacional. Assim se divide em capítulos, transformando o documentário em lições que iremos guardar para sempre quando formos produzir um longa de baixo orçamento.”
Baseado em fatos reais, Rinha levanta a polêmica das lutas clandestinas em uma festa secreta onde drogas e bebidas são servidas em bandejas de prata. A festa atrai playboys poderosos, ex-alunos do colégio americano em São Paulo, que se divertem apostando fortunas em lutadores pobres que se digladiam dentro de uma piscina vazia por alguns míseros dólares. Em vez de mostrar a típica pobreza do Brasil, Rinha revela o oposto e desmascara a escória do poder.
* As lutas foram reais.
DIA 19/11/2021
LOCAL: CASA PERAINDA
A PARTIR DAS 16HS – EXPOSIÇÃO DOS QUADROS FEITOS PELOS ALUNOS DA ESCOLA
MUNICIPAL HONORINA PASSOS: HEROIS DA PANDEMIA
17 AS 18 HS – AULA DE EMPREENDEDORISMO DO SEBRAE PARA A CONCLUSÃO DA OFICINA DE CINEMA 2021 (ENTREGA DOS CERTIFICADOS)
18 HS – SESSÃO CURTAS METRAGENS EM HOMENAGEM À CONSCIÊNCIA NEGRA
Este filme anti-guerra reflete o ativismo político de um artista fora do comum que utiliza a pólvora preta para se expressar. Como o palhaço da corte Álvaro diz a alta voz o que todos pensam. Descubram a sua imaginação e preparem-se à arte que percuta.
O Projeto Vida de Quilombo tem a sua conclusão em 2011 quando todos os dados da pesquisa a conservação da paisagem em território quilombola de Gabriela Barros Rodrigues foram produzidos e lançados como uma exposição fotográfica, um livro fotográfico de bolso e um DVD contando com 18 vídeos contando sobre o cotidiano mágico e brasileiro dos quilombos de São Sebastião dos pretos e Catuca no município de Bacabal aproximadamente 260 km São Luis-MA
Uma deriva afetiva pelo cotidiano das paisagens do sul da Bahia, do vilarejo de Itaporanga, às margens do Rio dos Frades e vale dos búfalos até Corumbau, durante o isolamento social da pandemia de Covid-19. Todo produzido, captado e editado no telefone- imagem e trilha- o filme tem como única inserção de fala uma mensagem de áudio do investigador cultural e têxtil Nelson Crisóstomo, grande amigo e parceiro criativo de Glaucus, em que este aborda questões acerca do feitio do próprio filme apartir de reflexões culturais e ancestrais de Nelson. Espécie de video carta aberta, o filme penetra, em sua deriva, no solo sagrado indígena da chamada “costa do descobrimento” para encontrar as raízes negras e libertárias do território.
O projeto nominado “Benevolentes” visa mostrar a atual situação da capital federal e suas regiões administrativas, com a pauta racismo, abordando este tema através das diferentes formas de racismo que temos hoje em nossa sociedade, como racismo estrutural, institucional, individualizado, cultural, recreativo, urbano.
Seu João de Cordeira é um agricultor, aposentado de 78 anos, artista popular que luta para manter viva a tradição do Bloco de Caboclinhos do Sítio Melancia em João Alfredo PE, agreste pernambucano. A tradição do bloco vem passando por várias gerações ao longo dos anos. O seu avô, por conta de dificuldades climáticas migrou para a cidade de Juazeiro do Norte CE e conviveu muito próximo ao Padre Cícero. Ao falecer, o Padre Cícero o enterrou, segundo Seu João de Cordeira, em um solo sagrado. Nosso personagem tinha um sonho de prestar uma homenagem ao seu avô em Juazeiro do Norte CE. O documentário traz essa jornada de fé, de lutas, de cultura e traz a simplicidade de um guerreiro em homenagear o seu antepassado.
Filmado durante a preparação da quinta edição do Projeto Africarte, de agosto a novembro de 2013, DA COR DE ÉBANO acompanha o trabalho que a professora Mayla Brasileiro desempenha na Escola Municipal Honorina Passos, em Trancoso, no município de Porto Seguro - Bahia.
O filme relata o percurso de uma mulher generosa, engajada e profundamente determinada que, com a ajuda de outros professores, debruça-se sobre a cultura, a arte e a valorização da beleza negra, acompanhando jovens adolescentes afrodescendentes de Trancoso na reconquista e valorização da sua identidade cultural, na afirmação de sua autoestima e no desinvolvimento de futuros homens e mulheres libertos do racismo e de qualquer preconceito para, enfim, se projetarem ao seu futuro.
LOCAL: IGREJA DO QUADRADO – SESSÃO CURTAS DO FESTIVAL – 19 HS
MOSTRA HUMBERTO MAURO
Ilustração da velha canção popular do interior do Brasil, executada pelo Trio Irakitã, utilizando tipos e costumes das velhas fazendas em decadência. O filme é considerado o primeiro videoclipe brasileiro, e um dos primeiros do mundo.
Carlitos acaba indo parar em um circo enquanto fugia da polícia, que o confundira com um ladrão de carteiras. Ele sem querer acaba entrando no espetáculo e fazendo grande sucesso com o público, sendo logo contratado pelo dono, que irá se aproveitar dele. Ele ainda arranja tempo para se apaixonar pela acrobata, filha desse mesmo proprietário.
LOCAL: TEATRO TRANCOSO – 21 HS
LONGAS METRAGENS DE NOSSO HOMENAGEADO MARCELO GALVÃO
"O Matador" conta a história de Cabeleira. Criado por um cangaceiro que o encontrou abandonado quando bebê, Cabeleira cresce como selvagem e isolado da civilização. Quando adulto, vai à cidade em busca do pai desaparecido e descobre que ele trabalhava como matador para um francês que comanda o comércio de pedras preciosas. Em um território sangrento, segue seu instinto como bicho feroz em uma cidade sem lei e logo se torna um dos matadores mais temidos do sertão.
DIA 20/11/2021
LOCAL: IGREJA DO QUADRADO – SESSÃO CURTAS DO FESTIVAL – 19 HS
Histórias da Cidadania, mostra a trajetória do maior movimento social do Brasil, Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e Pela Vida, desde a sua fundação por Herbert de Souza, o Betinho, até a 25a. Campanha do Natal sem Fome. Misturando diferentes tempos, personagens e gerações, o documentário apresenta o seu passado e revela o seu futuro, que é fruto de uma rede nacional de comitês e voluntários. No momento em que o pais enfrenta a maior tragédia humanitária de sua história, esse filme vem mostrar a importância da solidariedade como único caminho possível para o Brasil superar a fome e a miséria.
A Capoeira Angola e suas raízes através de imagens, olhares, sons e movimentos que o Mestre Pé de Chumbo nos apresenta com a profundidade de quem vive a vida pela Capoeira, seguindo os ensinamentos de seu Mestre João Pequeno de Pastinha.
MOSTRA DOS MELHORES CURTAS METRAGENS DO TODO O FESTIVAL
CASA DE PERAINDA, A PARTIR DAS 19 HS
CIDADE INVISÍVEL – MARATONA DE CINEMA DA SÉRIE ORIGINAL NETFLIX DE NOSSOS HOMEMAGEADOS CARLOS SALDANHA E BETO GAUSS