Cafuné fala dos vínculos, afetos e alegria entre pessoas com deficiência como antídoto ao isolamento, exclusão e solidão impostos, historicamente, pelo capacitismo. Em um encontro festivo, o ato de acarinhar, fazer cafuné, abraçar e sorrir revela camadas mais profundas nos escombros de um mundo em transformação. Aquietar a luta para fluir a vida.